O que se vê no rosto de quem sai de casa após o governo decretar o fim da obrigação de usar máscaras é a expressão de interrogações. Beijinho no rosto ainda parece uma realidade distante em encontros na rua. Ninguém aperta a mão de ninguém com a mesma convicção de antes. Sobre o assunto a Apresentadora Carol Chab conversou com o professor do UniCuritiba, mestre em Psicologia e coordenador da comissão de Psicologia Organizacional e do Trabalho, no Conselho Regional de Psicologia de Curitiba Guilherme Alcântara Ramos, que explica o que fazer na hora de cumprimentar alguém, dar uma festa ou visitar um amigo.